ESCOLA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL DOCE INFÂNCIA
Rua Pedro Theobaldo Breidenbach, n° 2332 Conventos - Lajeado
Telefone: 3982 1194
"NÓS SOMOS SUPERS...
SUPER HUMANOS A LIGA DA TURMA E”

Professoras: Andréia Sauthier
Assunto: JOGO SIMBÓLICO
Ano: 2011
Escola Municipal de Educação Infantil Doce Infância
Turma: “E”
Lajeado, MAIO de 2011
1) ORIGEM DO PROJETO (Com justificativa e embasamento teórico):
Toda geração tem heróis e super heróis. Defensores do bem no mundo real e na fantasia, esses personagens são importantes para o imaginário infantil.
Os super-heróis foram criados a partir de uma necessidade do homem de imaginar que existe alguém que seja forte o suficiente para acabar com o mal do mundo.
"No inconsciente de toda criança, os primeiros heróis são os pais. Elas acreditam que eles são os mais fortes e bonitos. Essa necessidade de encontrar um herói acontece porque a criança se sente importante, daí ela procura um herói com o qual se identifique".
Muitas vezes a ficção parece ser bem mais interessante do que a vida real. Afinal, nos desenhos animados, nos quadrinhos e nos filmes há muita gente com poderes físicos especiais.
Os super-heróis foram criados a partir de uma necessidade do homem de imaginar que existe alguém que seja forte o suficiente para acabar com o mal do mundo.
"No inconsciente de toda criança, os primeiros heróis são os pais. Elas acreditam que eles são os mais fortes e bonitos. Essa necessidade de encontrar um herói acontece porque a criança se sente importante, daí ela procura um herói com o qual se identifique".
Muitas vezes a ficção parece ser bem mais interessante do que a vida real. Afinal, nos desenhos animados, nos quadrinhos e nos filmes há muita gente com poderes físicos especiais.
Nessa determinada fase da vida, a criança realmente acredita que os super heróis e os poderes de ficção existem. Isso só será deixado de lado à medida que ela for crescendo e percebendo que a realidade é diferente. A identificação com super-heróis é muito comum, o poder de herói dá a criança a coragem para lutar contra as dificuldades internas e externas.
As crianças escolhem seus heróis com mais cuidado do que imaginamos os ícones da cultura pop não são apenas peças num jogo incumbido de praticar hipnose em massa na juventude. Em vez de desqualificar o papel dos super herói, devemos entender o enorme apelo dessas formas de entretenimento e a grande ajuda que podem proporcionar ao desenvolvimento infantil, de um modo saudável.
Tudo em nossa sala se transforma em brincadeira envolvendo Super Heróis, heróis estes que muitas vezes matavam, lutavam, atiravam, quem via de fora pensava nossa como estas crianças são agressivas, só sabem brincar de matar e lutar, quem sabia entendia o porquê daquela brincadeira, mas as crianças também estavam precisando entender e separar o real do imaginário, pois muitas vezes seu faz de conta ia além e acabava se transformando em briga.
Segundo o livro Brincando de Matar Monstro, de Gerard Jones “ O argumento da psicologia é um pouco mais complexo: é brincando que a criança pode aprender que sua agressividade não afeta a realidade, que desejar a morte de alguém, por exemplo, não significa que esse alguém morrerá. Quando as crianças podem brincar com suas fantasias agressivas, em pouco tempo desenvolvem uma plena consciência da diferença entre a violência de brincar
Pode parecer paradoxal, mas, se queremos crianças menos violentas, devemos deixar que elaborem fantasias, descarreguem suas frustrações e agressividade em jogos de faz-de-conta. Tentando proibir os jogos violentos, impedindo o contato com os personagens que podem servir de modelo para dramatizar fantasias agressivas, estaremos dificultando a vida das crianças. Ao proibir a violência de brincadeira, estamos nos arriscando a aumentar a agressividade de verdade.
Crianças que podem “brincar de matar”, tornam-se menos agressivas, e brincadeiras de matar nos dizem muito a respeito do mundo das crianças.
Gerard Jones diz que, em vez de reprimir uma criança que “atira” em nós com um revolver de brinquedo, uma das melhores coisas que podemos fazer é entrar na brincadeira, colocar as mãos no peito e brincar de mentirinha.
Acredito que podar a brincadeira não seria algo certo, pois o não muitas vezes se torna um sim na cabeça das crianças, logo surgiu a necessidade de mostrar as crianças que se pode brincar e ser um super heróis, mas tudo no faz de conta, não além disso, pois somos humanos e se fizermos o bem e ajudarmos ao próximo podemos ser então SUPER HUMANOS.
Linguagens Priorizadas:


Linguagens complementares:






Objetivos:





Situações de aprendizagens possíveis de serem realizadas:























Bibliografia:
JONES, Gerard. “Brincando de Matar Monstro: por que as crianças precisam de fantasia, viodegames e violência de faz-de-conta. São Paulo: Conrad Editora do Brasil; 2004.
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